O aspartamo ou aspartame é um aditivo
alimentar utilizado para substituir o açúcar comum e foi criado em 1965 pela
empresa americana G.D. Searle & Company e comprada posteriormente pela Monsanto.
Mas o Aspartame não é algo que se possa considerar bom para
a saúde, muito pelo contrário, o aspartame é uma das substâncias mais tóxicas
consumidas hoje em dia. O adoçante artificial, atualmente utilizado em mais de
4.000 produtos em todo o mundo, tem um passado sórdido e tem sido um dos
aditivos alimentares mais testados e debatidos na história da FDA (Agencia de
Drogas e Alimentos dos EUA).
Embora o fabricante afirme que o aspartame não é um perigo para sua saúde, os estudos científicos discordam desta versão. O FDA aprovou o produto para o consumo em massa, apesar das provas esmagadoras de que o aspartame pode ter efeitos neurotóxicos, metabólicas, alérgicos, fetais e cancerígenos.
Quando você pergunta como é que tal substância não foi proibida, é necessário apenas olhar para os bilhões de dólares gerados pela venda de aspartame a cada ano. À luz da enorme quantidade de cifrões envolvidos, é fácil ver que a indústria de adoçantes artificiais alcançou status da indústria do fumo. Com tanto dinheiro em jogo, a verdade sofre quase tanto quanto a saúde dos consumidores, enquanto a riqueza dos acionistas continua a crescer exponencialmente.
Embora o fabricante afirme que o aspartame não é um perigo para sua saúde, os estudos científicos discordam desta versão. O FDA aprovou o produto para o consumo em massa, apesar das provas esmagadoras de que o aspartame pode ter efeitos neurotóxicos, metabólicas, alérgicos, fetais e cancerígenos.
Quando você pergunta como é que tal substância não foi proibida, é necessário apenas olhar para os bilhões de dólares gerados pela venda de aspartame a cada ano. À luz da enorme quantidade de cifrões envolvidos, é fácil ver que a indústria de adoçantes artificiais alcançou status da indústria do fumo. Com tanto dinheiro em jogo, a verdade sofre quase tanto quanto a saúde dos consumidores, enquanto a riqueza dos acionistas continua a crescer exponencialmente.
Os ingredientes
Em 1965, James Schlatter, um químico da G.D. Searle, estava desenvolvendo uma droga anti-ulcera, quando ele acidentalmente tropeçou no aspartame. Composto por ácido aspártico (40%), fenilalanina (50%) e metanol (10%),
Em 1965, James Schlatter, um químico da G.D. Searle, estava desenvolvendo uma droga anti-ulcera, quando ele acidentalmente tropeçou no aspartame. Composto por ácido aspártico (40%), fenilalanina (50%) e metanol (10%),
* O Acido Aspártico
Aspartato é um neurotransmissor do cérebro, facilitando a transmissão de informações de um neurônio para outro. Aspartato em excesso permite um influxo de cálcio nas células do cérebro, provocando uma quantidade excessiva de radicais livres que matam as células. Aspartato é referido como uma "excitotoxina" por causa dos danos provocados as células nervosas. Muitas doenças crônicas têm sido atribuídas à exposição a longo prazo a excitotoxinas, incluindo esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, perda de memória, problemas hormonais, perda auditiva, epilepsia, doença de Alzheimer, doença de Parkinson, hipoglicemia, demência, lesões cerebrais e distúrbios neuro-endócrinso.
Em 1971, Dr. John Olney, neurocientista e um dos maiores especialistas do mundo em excitotoxinas, informou a GD Searle que sua pesquisa revelou que o ácido aspártico causou buracos no cérebro de ratos. Searle não informou a FDA destes resultados após a aprovação do aspartame em 1981. Este viria a ser um evento em um surpreendente padrão de mentiras e enganação.
* Fenilalanina
A fenilalanina é um aminoácido normalmente encontrado no cérebro. Testes em seres humanos mostraram que os níveis de fenilalanina no sangue aumentaram significativamente em usuários crônicos do aspartame. Os níveis excessivos de fenilalanina no cérebro podem causar a diminuição dos níveis de serotonina, o que pode levar à depressão, esquizofrenia e deixar as pessoas mais suscetíveis a ataques epiléticos.
Estudos realizados em ratos pela G.D Searle mostraram a fenilalanina como sendo segura para os seres humanos. No entanto, Louis J. Elsas, II, médico e diretor de Genética Médica e professor de pediatria na Emory University School of Medicine disse ao Senado americano em 1987 que "os seres humanos normais não conseguem metabolizar a fenilalanina tão eficiente quanto as espécies inferiores, tais como roedores e assim a maioria dos estudos anteriores sobre os efeitos do aspartame em roedores são irrelevantes." Infelizmente, isto foi ignorado e não levou a testes adicionais.
* Metanol
De longe, o ingrediente mais polêmico do aspartame é o metanol (álcool de madeira). Em uma avaliação da EPA (Agencia de Proteção Ambiental) afirma que o metanol que "é considerado um veneno cumulativo devido à baixa taxa de excreção uma vez absorvido. No corpo, o metanol é oxidado em formaldeído e ácido fórmico, sendo ambos os metabólitos tóxicos." Esta oxidação ocorre quando metanol atinge 86 graus F (30 graus C).
Aspartato é um neurotransmissor do cérebro, facilitando a transmissão de informações de um neurônio para outro. Aspartato em excesso permite um influxo de cálcio nas células do cérebro, provocando uma quantidade excessiva de radicais livres que matam as células. Aspartato é referido como uma "excitotoxina" por causa dos danos provocados as células nervosas. Muitas doenças crônicas têm sido atribuídas à exposição a longo prazo a excitotoxinas, incluindo esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, perda de memória, problemas hormonais, perda auditiva, epilepsia, doença de Alzheimer, doença de Parkinson, hipoglicemia, demência, lesões cerebrais e distúrbios neuro-endócrinso.
Em 1971, Dr. John Olney, neurocientista e um dos maiores especialistas do mundo em excitotoxinas, informou a GD Searle que sua pesquisa revelou que o ácido aspártico causou buracos no cérebro de ratos. Searle não informou a FDA destes resultados após a aprovação do aspartame em 1981. Este viria a ser um evento em um surpreendente padrão de mentiras e enganação.
* Fenilalanina
A fenilalanina é um aminoácido normalmente encontrado no cérebro. Testes em seres humanos mostraram que os níveis de fenilalanina no sangue aumentaram significativamente em usuários crônicos do aspartame. Os níveis excessivos de fenilalanina no cérebro podem causar a diminuição dos níveis de serotonina, o que pode levar à depressão, esquizofrenia e deixar as pessoas mais suscetíveis a ataques epiléticos.
Estudos realizados em ratos pela G.D Searle mostraram a fenilalanina como sendo segura para os seres humanos. No entanto, Louis J. Elsas, II, médico e diretor de Genética Médica e professor de pediatria na Emory University School of Medicine disse ao Senado americano em 1987 que "os seres humanos normais não conseguem metabolizar a fenilalanina tão eficiente quanto as espécies inferiores, tais como roedores e assim a maioria dos estudos anteriores sobre os efeitos do aspartame em roedores são irrelevantes." Infelizmente, isto foi ignorado e não levou a testes adicionais.
* Metanol
De longe, o ingrediente mais polêmico do aspartame é o metanol (álcool de madeira). Em uma avaliação da EPA (Agencia de Proteção Ambiental) afirma que o metanol que "é considerado um veneno cumulativo devido à baixa taxa de excreção uma vez absorvido. No corpo, o metanol é oxidado em formaldeído e ácido fórmico, sendo ambos os metabólitos tóxicos." Esta oxidação ocorre quando metanol atinge 86 graus F (30 graus C).
* Formaldeído
Formaldeído é um subproduto do aspartato e um conhecido agente cancerígeno que causa danos à retina, defeitos de nascimento e interfere com replicações de DNA.
A EPA recomenda um limite de consumo de 7,8 mg / dia. 1 litro de bebidas adoçadas com aspartame contém cerca de 56 mg de metanol, sete vezes o limite da EPA.
As doenças mais comuns relacionadas à intoxicação por metanol são os problemas de visão, incluindo visão nublada, contração progressiva do campo visual, visão turva, escurecimento da visão, lesão da retina e cegueira.
Formaldeído é um subproduto do aspartato e um conhecido agente cancerígeno que causa danos à retina, defeitos de nascimento e interfere com replicações de DNA.
A EPA recomenda um limite de consumo de 7,8 mg / dia. 1 litro de bebidas adoçadas com aspartame contém cerca de 56 mg de metanol, sete vezes o limite da EPA.
As doenças mais comuns relacionadas à intoxicação por metanol são os problemas de visão, incluindo visão nublada, contração progressiva do campo visual, visão turva, escurecimento da visão, lesão da retina e cegueira.
Sintomas do consumo
excessivo de aspartame:
Há 92 sintomas documentados
de envenenamento por estes produtos, entre os quais encontramos:
a.. Dores de cabeça
b.. Ganho de peso
c.. Alterações no nível de colesterol
d.. Alterações na pressão sanguínea
e.. Urticária
f.. Dormência
g.. Fadiga
h.. Xeroftalmia (olhos secos)
i.. Dificuldade de salivação
j.. Irritabilidade
k.. Ansiedade
l.. Depressão
m.. Visão borrada
n.. Tonteira
o.. Vertigens
p.. Espasmos musculares
q.. Ataques epiléticos
r.. Taquicardia
s.. Zumbido nos ouvidos
t.. Perda de audição
u.. Cegueira
v.. Fala arrastada
w.. Perda do paladar
x.. Insônia.
a.. Dores de cabeça
b.. Ganho de peso
c.. Alterações no nível de colesterol
d.. Alterações na pressão sanguínea
e.. Urticária
f.. Dormência
g.. Fadiga
h.. Xeroftalmia (olhos secos)
i.. Dificuldade de salivação
j.. Irritabilidade
k.. Ansiedade
l.. Depressão
m.. Visão borrada
n.. Tonteira
o.. Vertigens
p.. Espasmos musculares
q.. Ataques epiléticos
r.. Taquicardia
s.. Zumbido nos ouvidos
t.. Perda de audição
u.. Cegueira
v.. Fala arrastada
w.. Perda do paladar
x.. Insônia.
Doenças causadas pelo aspartame
A.. Tumores
no cérebro e outros cânceres (seio, útero e pâncreas)
b.. Esclerose múltipla
c.. Epilepsia
d.. Fibromialgia
e.. Doença de Graves (disfunção grave da tireóide)
f.. Síndrome da fadiga crônica
g.. Doença de Epstein Barr
h.. Doença de Parkinson
i.. Mal de Alzheimer
j.. Diabete
k.. Retardamento mental
l.. Linfoma
m.. Defeitos no feto
n.. Lúpus sistêmico
o.. Morte!
b.. Esclerose múltipla
c.. Epilepsia
d.. Fibromialgia
e.. Doença de Graves (disfunção grave da tireóide)
f.. Síndrome da fadiga crônica
g.. Doença de Epstein Barr
h.. Doença de Parkinson
i.. Mal de Alzheimer
j.. Diabete
k.. Retardamento mental
l.. Linfoma
m.. Defeitos no feto
n.. Lúpus sistêmico
o.. Morte!
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